Se ele soubesse que eu escrevo sobre ele para o meu blog, talvez entendesse como seu sorriso branco e sincero é capaz de iluminar até os dias mais cinzentos. É como se cada palavra digitada aqui fosse um pequeno raio de sol, capturando aqueles momentos que se tornam poesia na minha mente.
Se ele soubesse que adoro o seu sorriso, aquele que parece desafiar qualquer tristeza, talvez percebesse como é especial, como é único. E se soubesse que, por ele, desceria a baixada Santista só para vê-lo, talvez compreendesse o tamanho do meu querer, da minha vontade de estar perto.
Se ele soubesse que o primeiro carinho que fez na minha mão, naquela mesa do Trópico, ainda acelera meu coração, talvez se desse conta de que, desde aquele instante, eu só queria que desse certo. Só queria que a gente funcionasse.
Ah, se ele soubesse. Se soubesse como ele inspira estas linhas, como suas pequenas manias se transformam em detalhes que encantam e preenchem páginas e mais páginas deste blog. Cada pensamento, cada sentimento, cada suspiro convertido em letras que tentam, de alguma forma, capturar a essência do que sinto.
Se ele soubesse, talvez sorrisse aquele sorriso que tanto admiro. Ou quem sabe, encontrasse nos meus textos um reflexo do afeto silencioso que guardo com tanto carinho. Porque aqui, neste espaço que é nosso, suas histórias se entrelaçam com as minhas, formando uma teia de memórias e emoções que só quem escreve sobre o amor pode entender.
Se ele soubesse... Ah, se soubesse.
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